A priori, é fato que a administração do colinense Léo do Banco tem se perdido em Jatobá, há alguns dias noticiamos neste veículo de comunicação, o clamor da população da cidade pedindo socorro por conta da falta de água no município. A Escassez do liquido acarreta serias consequências, incluindo problemas de saúde como desidratação, doenças infecciosas, impactos econômicos na agricultura, entre outros danos. O vereador de oposição Franceildo, que diga-se de passagem têm defendido com muita excelência os cidadãos da pequena Jatobá, denunciou em suas redes sociais o sofrimento de homens e mulheres que estavam sem água e tendo que ir buscar a mesma a quilômetros de distância, neste período mais quente do ano.
Voltando ao assunto sobre o Dia do Evangélico local, Jatobá mais uma vez mantém-se atrás de cidades que fazem parte da região do sertão maranhense como por exemplo: Colinas, Mirador, São Domingos, Paraibano, Fortuna, Buriti Bravo, São João dos Patos, Pastos Bons e até mesmo de Sucupira do Norte. Neste ano, Colinas apresentou Valesca Maysa que atualmente é um fenômeno no meio Gospel. A vinda da cantora até a capital do sertão (Colinas), gerou renda, fortaleceu o turismo e o comércio local, gerou empregos, arrecadação de impostos, entre outros. Na mesma pegada, a cidade de Mirador neste último sábado (01º), apresentou um dos seus maiores eventos com Jefferson e Suellen, em comemoração ao Dia do Evangélico miradorense. A exemplo de Valesca Maysa a dupla Jeferson e Suellen estão estourados nas paradas de sucesso.
Em contrate, a gestão Léo do Banco, apresentou a cantora Stefhany que ninguém sabe da onde vem e quais são as suas músicas. Atitudes iguais a estas demonstram o descaso e desprezo com uma parcela importante da sociedade jatobaense que é o povo evangélico. De acordo com o último censo, a proporção de evangélicos no Brasil cresceu para 26,9% da população, um aumento de 5,2 pontos percentuais em relação a 2010, quando eram 21,6%. Assim sendo, creio que na cidade da alegria não foi diferente, pois igrejas cresceram e o público gospel se fortaleceu. Em suma, para encerrar este artigo de opinião, fica uma pergunta no ar, quem é Stefhany ?



