A cidade de Colinas localizada no sertão maranhense, amanheceu triste neste dia 07 de setembro, pois não foram realizados os desfiles cívicos em comemoração a independência do Brasil. Esta celebração que nunca tinha deixado de ser comemorada no nosso município, é muito importante para fomentar á identidade brasileira e ressaltar, sobretudo, a necessidade de conhecer o país em que se vive para, assim, melhor cuidar e desenvolver a nossa nação.
A ideia dos desfiles sempre foi a de promover o nacionalismo, o patriotismo, o civismo e a cidadania. No entanto, desta vez a situação ficou difícil por conta de cortes no Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Resultado do efeito Lula/PT e demais apoiadores, que sempre foram contrários ao patriotismo, logo, é importante frisar que para o socialismo quanto menos os cidadãos amarem seu país melhor.
O patriota é aquele que ama e procura servir o Brasil da melhor forma possível. O mesmo respeita, ama os símbolos da pátria, a bandeira, o hino, o brasão e nutre identidade com os vultos históricos e as riquezas naturais de sua terra. Ele serve o país e é solidário, por isso alguns governos são contrários, pois o cidadão que ama a sua nação, não permitirá que os maus políticos deitem e rolem em sua pátria, visto que, todo o poder emana do povo, como nos garante a nossa constituição.
Voltando a princesinha do sertão maranhense, a mesma está parecendo uma cidade fantasma neste dia 07 de setembro, sem os desfiles a tristeza tomou de conta dos moradores. Não foi realizado, preparado nada para o dia da independência, o que demonstra total falta de zelo, desleixo por parte da administração pública municipal. E não adianta reclamar da falta de repasses, visto que a própria prefeita e seus seguidores apoiaram esse desgoverno que hoje está a frente do nosso Brasil. Portanto, não me restam outras palavras a não ser orientar a gestora a fazer o L novamente. Faça o L dona Valmira!
Enquanto isso, o brasileiro continua sofrendo com vários cortes em todas as áreas. Agora é aguenta firme, pois como disse o presidente Lula, “vai entrar o grosso agora em setembro. A priori, na época de Bolsonaro não faltou dinheiro nas prefeituras.