A nomeação de Angélica Gabriellen, esposa do prefeito Léo do Banco (União Brasil), como nova secretária de Assistência Social e Desenvolvimento Humano, está no centro de uma grande polêmica. É importante ressaltar que a nomeação da esposa do atual gestor do município, causa muita estranheza, já que no palanque Léo foi um dos mais críticos em relação a gestão passada e chegou até classificar como antiéticas algumas nomeações feitas pelo ex-prefeito Robertinho (PTB).
A priori, a atribuição do cargo público a Gabriellen, infringe os princípios da administração pública que são legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência. Portanto, o ato do senhor prefeito pode até ser legal, todavia, não é moral, porque infringe os princípios da administração pública. Me parece muito que Do Banco seguirá o mesmo caminho dos demais, ele que foi eleito como o novo, o salvador da pátria, não deveria ter nomeado a esposa como secretária para chefiar uma pasta tão importante no município jatobaense, ainda mais porque Angélica será uma subordinada direta do prefeito que é seu esposo. Isto é muito antiético!
Na minha opinião, os vereadores de oposição devem averiguar a situação e levarem o assunto para debate no plenário da Câmara Municipal na primeira sessão do ano legislativo que será realizada no dia 18 de fevereiro, terça-feira. Por certo que, se essa administração foi eleita com a proposta de mudança, clareza e imparcialidade, atos como este mostram que a atitude do prefeito foi infeliz. Pois, o que se mais ouvi na cidade por esses dias, é o questionamento da população, se tal ato é legal ou não.
Para finalizar fica um questionamento, será se não existe entre os aliados do colinense Léo do Banco outra pessoa que possa exercer essa função?